Não consigo guardar segredos.
Os que tenho só p’ra mim,
São tão poucos, assim,
Que os conto pelos dedos.
Quando guardo é um aperto.
Quando conto é um alívio.
Por muito que seja oblívio,
Até que seja perverso.
Os que tenho só p’ra mim,
São tão poucos, assim,
Que os conto pelos dedos.
Quando guardo é um aperto.
Quando conto é um alívio.
Por muito que seja oblívio,
Até que seja perverso.
Sabe melhor o segredo,
É mais doce, a amizade.
Falta ao chá, que está forte,
O mel - cumplicidade.
É mais doce, a amizade.
Falta ao chá, que está forte,
O mel - cumplicidade.
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