Na homenagem,
Merece a divindade,
Mas perde para o Homem,
Quando conta a idade.
Consto que, na verdade,
Foi humano, o criador,
Deste largo milagre.
Quem conta um conto,
Acrescenta um ponto,
Mas no jogo da fé,
Num simples ponto,
Cria-se um conto
De perder o pé.
Escrito pela eternidade;
E que fosse só fantasia;
Por teimosos sem memória
Que estragam uma estória
De pura harmonia.
São estes costumes,
Confusos em sabedoria,
Que me apartam com regras,
De um Deus de alegria.
Adooorooooooo fabuloso!
ResponderEliminarEspero que continues sempre a gostar!
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