Que agora se parece apresentar,
São as pessoas a pensar,
A descobrir, a inventar,
Maneiras de não morrer
E de nem sequer definhar.
Quanto mais pensas no tempo,
Mais ele te afeta.
E os verdadeiros males vêm de dentro,
Não vêm do aspeto.
Que importa morrer, se não soubeste viver?
Livra-me do ego e da vaidade,
Que a vida é a felicidade!
Querem-me preso,
Querem-me igual.
Dá-me vontade de partir,
De abraçar
O amor e a amizade.
Por o resto no bolso
E despir-me dessas roupas.
De me deitar nu e cobrir-me de céu
Até definhar,
Até morrer.
Eu quero viver!
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